Programação

Palestras

Professor

 

Data da Participação

Tema

Cydara Ripoll (UFRGS)

 

P1 – 27/09

Duração: 1 hora

ANÁLISE CRÍTICA DE LIVROS DIDÁTICOS

José Luiz Rosas Pinho (UFSC)

 

P2 – 28/09

Duração: 1 hora

Resolvendo problemas de extremos em Geometria Euclidiana por métodos não analíticos: o muito que se pode fazer no ensino básico com um “pouco” de Geometria

Paulo Cezar Pinto Carvalho (IMPA)

 

P3 – 28/09

Duração: 1 hora

OBMEP

Victor Giraldo (UFRJ)

 

P4 – 29/09

Duração: 1 hora

PROJETO MATDIGITAL

Prof. Marcelo Viana (IMPA)

P5 – 29/09

Duração: 1 hora

Resolver Equações: Como e Para Quê

Relato de Experiência

Professor

 

Data da Participação

Tema

Nomes dos participantes e os respectivos pólos:



Graziele Souza Mózer – Universidade Federal Fluminense – UFF (Niterói/RJ)



Jaqueline Molon – Universidade Federal de Santa Maria – UFSM (Santa Maria/RS)



Keyla Senra Teixeira Rodrigues – Universidade Federal de Viçosa – UFV (Viçosa/MG)



Neilon José de Oliveira – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM (Uberaba/MG)



Rodnei Alves Marques – Universidade Federal de Lavras – UFLA (Lavras/MG)



Vitor Gustavo de Amorim – Universidade Federal do ABC – UFABC (Santo André/SP)



 

27/09

Duração:1h30

O curso de capacitação no CIEP-Centre International d´Études Pédagogiques

Resumo:



A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES ofereceu a 26 professores de Matemática, alunos das turmas de 2011 do PROFMAT, um estágio no Centre International d’Études Pédagogiques – CIEP, em Sèvres – França, em parceria com o Institut Universitaire de Formation des Maitres – da Université de Cergy-Pontoise, em abril e maio de 2013.

A expectativa da CAPES era de que esses professores aprofundassem ainda mais os conhecimentos adquiridos no PROFMAT, ficando assim motivados a realizar um trabalho de excelência com seus alunos e que suas experiências contagiassem os colegas professores de Matemática das escolas onde trabalham.

Nesta palestra, alguns professores contarão como foi essa experiência, apresentando um panorama geral da viagem, explicando como se organiza o sistema de ensino na França, com atenção especial ao ensino da Matemática, fazendo ainda um breve resumo do que foi estudado nesse curso em didática da Matemática e das atividades culturais vividas por eles.



 

Mesas redondas

Professor

Data da Participação

Tema

Maria Alice Gravina (UFRGS)



  • Pedro Malagutti (UFSCAR)

  • Marcia Fusaro (UFRJ)

 



28/09 MR 1

Duração: 1 hora



FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA / LICENCIATURA

Mauro Rabelo (UnB)

 

  • Maria Terezinha Jesus Gaspar
  • Erondina Barbosa da Silva 
  • Carmyra Oliveira Batista

 



28/09 MR 2

Duração: 1 hora

 



AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA

Mario Jorge Dias Carneiro (UFMG)

  • YurikoBaldin

  • Victor Giraldo

 



29/09 MR 3

Duração: 1 hora



PROJETO KLEIN

Marcela Luciano Vilela de Souza(UFTM)

  • Hilário Alencar (UFAL)

  • Júlio Cézar Marinho da Fonseca (egresso PROFMAT-UFAM)

  • Lívia Lopes Azevedo (UFMT)

 

29/09 MR 4

Duração: 1 hora



PROFMAT

Minicursos

Professor

Tema

  • Osmar Aléssio (UFTM)

  • Victor Fernando de Matos (IFMT)

  • Joaquim Barbosa Junior (Ed. Básica)

  • Airton Monte S. Borin Junior (UNIFRAN)

  • Neilon José de Oliveira



 

Introdução ao Latex

Resumo:

Este minicurso tem como objetivo dar uma visão introdutória do processador de texto LATEX. O LATEX é um processador de texto que interpreta certos comandos e os transformam em textosque podem ser lidos e entendidos. Antes da criação do processador de texto LATEXteve-se a criação do processador de textos TEX. Este processador foi criado no final dos anos 70 por DonaldoKnuth da Stanford University. O objetivo era melhorar a impressão de textos científicos, sobretudo as fórmulas matemáticas. O nome TEX corresponde as primeiras letras da palavra tecnologia em grego (τεχνηλογια) e o LATEX (que se pronuncia”lei-tec” ou ”lah-tech”) é um conjunto de comandos quepermite usar o TEX com maior facilidade. Foi criado por Leslie Lamport na década de 80. Hoje muitasuniversidades (sobretudo americanas e européias) exigem que seus alunos usem TEX ou LATEX paraapresentar suas teses, a fim de garantir que as fórmulas sejam representadas com exatidão ou que a qualidade tipográfica seja uniforme. Muitas publicações científicas também o preferem para a submissão de originais.

Sala: 206 E

Número de participantes: 60

Carlos Gonçalves (USP)

“Matemática Cuneiforme: introdução e oficina de tabletes de argila”

Resumo:
O objetivo deste minicurso é levar aos participantes uma visão abrangente e atual da história da matemática na Antiga Mesopotâmia, especialmente do período paleo-babilônico (c. 2000-1600 A.E.C.). Os temas abordados serão uma visão geral da matemática cuneiforme, tratando dos tipos de texto que ela nos legou e do contexto social em que era produzida. Essa visão geral será seguida de um estudo das tabelas chamadas aritméticas e metrológicas, elementos chaves nas práticas de cálculo mesopotâmicas. O minicurso exemplificará o uso dessas tabelas, com casos concretos de tabletes escolares do período paleo-babilônico. Na parte final do curso, os inscritos participarão de uma oficina de tabletes, com o objetivo de praticar em tabletes de argila a produção de textos matemáticos da antiga tradição mesopotâmica.

Sala: 109 E



Número de participantes: 40

 

Daniel Cordeiro de Morais Filho (UFCG)

Do livro didático à prática em sala de aula: a importância da redação matemática no processo de ensino e aprendizagem

Resumo:

Nesta oficina pretendemos estudar como o uso adequado da linguagem matemática pode contribuir para aperfeiçoar as ideias, as argumentações lógico-dedutivas e a comunicação entre professores e alunos, refletindo positivamente na melhoria do ensino e, consequentemente, na aprendizagem. Para isso analisaremos textos de livros didáticos, situações comuns em salas de aula, etc. Trabalharemos com exemplos reais

 

Sala: ANF2

Número de participantes: 80

 

YurikoBaldin (UFSCAR)

Aparecida Silva(UNESP)

Exemplos de exploração didática de resolução de problemas e extensão de conteúdos matemáticos no currículo escolar.



Resumo:

A oficina apresenta uma amostra do Projeto da OBMEP para professores, o projeto PROF (Programa de Oficinas de Formação para Professores) em que uma nova abordagem de Resolução de Problemas dentro do currículo de matemática escolar é trabalhada para potencializar os problemas desafios que constam nas provas da OBMEP e seu Banco de Questões. O PROF-OBMEP traz oportunidade para os professores melhorarem suas aulas de matemática ao compreenderem a importância do desenvolvimento do raciocínio matemático que deve ser adquirido no nível fundamental para resolver problemas de aprendizagem no Ensino Básico. Uso de metodologias diferenciadas como a Matemática da Cingapura, uso de materiais concretos e de software educativos livres serão trabalhados nas oficinas. Mostraremos os princípios deste programa por meio de exemplos de resolução de problemas numa sala de aula que possibilitam uma aprendizagem efetiva de conteúdos de matemática escolar, utilizando problemas desafiadores das provas e bancos de questões da OBMEP. As atividades mostram como fazer questionamentos que exploram os conceitos básicos de matemática subjacentes a uma solução de um problema, e permitem investigar extensões para outros conteúdos matemáticos que fazem parte do desenvolvimento das ideias matemáticas. Exemplos de problemas de geometria e de combinatória em nível dos 6º e 7º anos do Ensino Fundamental, das oficinas do PROF, serão trabalhados junto com os participantes.

 

Sala: 109 C



Número de participantes: 40

 

Maria Alice Gravina (UFRGS)

 

GEOGEBRA NA ESCOLA : ATIVIDADES EM GEOMETRIA E ÁLGEBRA


Resumo : na oficina vamos apresentar dois tipos de atividade que podem ser trabalhadas na escola, fazendo-se uso do GeoGebra. A primeira delas é Geometria em Movimento, uma atividade que nos faz olhar para mecanismos ao nosso redor, ver neles de que forma a geometria se faz presente e então fazer a construção de correspondentes mecanismos virtuais. A segunda atividade é Números comandando pontos e nela vamos explorar a construção de segmentos através de relações algébricas, usando o recurso Controle Deslizante do GeoGebra.

Sala: 211 E



Número de participantes: 40

 

Humberto Bortolossi (UFF)

 

Usando o Computador para Ensinar e para Aprender Matemática e Estatística: Exemplos no Ensino Médio

Resumo:

Nesta oficina apresentaremos uma coleção de softwares orientados para a matemática do ensino médio que foram desenvolvidos por um grupo de professores da Universidade Federal Fluminense. Cada software procura explorar um tópico específico do ensino médio. Entre os temas abordados estão: números, geometria espacial, geometria analítica, geometria plana, estatística, contagem, probabilidade, matrizes e funções. Todos os softwares são gratuitos e fazem parte de um projeto com financiamento do MEC/MCT. Para cada software, apresentaremos estratégias que viabilizem sua integração efetiva na prática docente e indicaremos quais os elementos matemáticos que estão sendo abordados com o software e que seriam difíceis de serem tratados com outro tipo de recurso didático.

Sala: CONF2



Número de participantes: 130

 

Carmen Vieira Mathias (UFSM)

Luciane Gobbi Tonet
(UFSM)

 

AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM



Resumo:

Os Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) são aplicativos que auxiliam na montagem de cursos acessíveis pela Internet. Eles são elaborados para auxiliar os docentes no gerenciamento de conteúdos para seus alunos, permitem acompanhar constantemente o progresso dos estudantes, e são utilizados como ferramenta para educação a distância e também para para complementar aulas presenciais. O minicurso que estamos propondo, tem o intuito de proporcionar aos participantes uma maior compreensão de um AVA específico, o Moodle, no que tange o ensino de conteúdos de Matemática. Nosso objetivo é investigaras potencialidades dos recursos e atividades no Moodle, contribuindo desta forma, com o aumento da fluência tecnológica neste AVA. O curso será organizado em três etapas: Etapa 1 – Planejamento de uma disciplina no Moodle, Etapa 2 – Investigando os Recursos e Etapa 3 – Implementando Atividades. A fluência tecnológica será consolidada a partir da aplicação prática do uso dos recursos e atividades do Moodle na organização e estruturação de uma disciplina.



 

Sala: 110 E



Número de participantes: 40

 

Francisco Matos- UERJ

Funções, Gráficos e Equações: A tecnologia sempre resolve?

Resumo:

Nesta oficina serão apresentadas diversas atividades, envolvendo equações, funções e representações gráficas, nas quais o uso de tecnologia de modo adequado pode permitir boas discussões sobre conceitos matemáticos. As atividades propostas tem por objetivo contribuir para a capacitação do professor de modo crítico sobre as possibilidades do uso de tecnologias digitais no ensino de Matemática e sua adequação a diferentes contextos educacionais, levando em conta suas potencialidades, bem como suas limitações.

O foco principal da oficina é a apresentação de conceitos relacionados ao ensino de funções e equações. Dessa forma, pretende-se que o professor seja capaz de reconhecer, por um lado, oportunidades em que essas tecnologias possam, de fato, enriquecer a abordagem, podendo ser incorporada à prática pedagógica; e, por outro, situações em que seu uso indiscriminado ou de maneira inapropriada induzam à constituição de obstáculos para a aprendizagem.

 

Sala: 212 E



Número de participantes: 40

 

Bruna Moustapha Corrêa

A História da Matemática no Ensino


Resumo:
A partir de exemplos de tópicos abordados no Ensino Básico,discutiremos maneiras de se usar a história no ensino de matemática.Não se trata de um uso anedótico, ou como motivação, como se considerafrequentemente. O objetivo será usar a história para abordar questõesrelacionadas ao conteúdo propriamente dito, sobretudo alguns pontos
tidos como críticos na escola.

Sala: ANF1



Número de participantes: 80

 

Pedro Malagutti

UFSCAR

Mágicas com fundamentação matemática

Resumo:

Neste minicurso serão apresentadas mágicas matemáticas e materiais relacionados que podem ser usados em sala de aula para despertar o interesse dos alunos para as diferentes áreas da Matemática. Os números de magia envolvem lógica, aritmética, teoria dos números, geometria métrica, topologia e combinatória. São atividades de divulgação científica que buscam seduzir os jovens para o mundo da dedução, a partir de experimentos indutivos que causam dúvida e admiração.

Sala: AUD



Número de participantes:300

 

Rogério César dos Santos

UnB

O problema do ponto mais visitado e o Triângulo de Pascal



Resumo:

O mini-curso versará sobre o problema do ponto mais visitado em uma malha quadricular de caminhos. Considerando todos os trajetos ligando dois pontos, na geometria do taxista, qual é o ponto do plano, de coordenadas inteiras, pelo qual passam mais caminhos? Qual é a relação deste problema com uma propriedade, talvez inédita, do Triângulo de Pascal? Estas duas perguntas poderão mostrar, para o aluno de Ensino Médio, o poder e o alcance que a Matemática tem em resolver questões cujo enunciado é simples, porém cuja resolução envolve e interliga a geometria e a Análise Combinatória.

 

Sala: 205

Número de participantes: 60

 

André Krindges

(UFMT)



 



Contribuições do PROFMAT no ensino e resgate da geometria.



Resumo:

Este minicurso busca discutir o ensino de geometria no âmbito do PROFMAT. Entendemos que um mestrado profissional de abrangência nacional como este, contribui de forma expressiva para a determinação de tendências no ensino de matemática. A partir dessa hipótese, trabalharemos na tentativa de mapear as contribuições do programa no ensino de geometria, tendo como base o material produzido nas dissertações já defendidas. Nesse contexto, daremos atenção especial a geometria dinâmica e aos problemas de construções geométrica, tão ricos e portadores do estigma de inovação em relação aos livros didáticos postos como atuais.

 

Sala: 110 C

Número de participantes: 40

 

Luciano Monteiro de Castro (ELITE)

 

Desenvolvendo o gosto pela Matemática através de Desafios Intrigantes, com ênfase em Combinatória e Probabilidade.

Resumo:

Por que em países como Romênia, Hungria ou Rússia a maioria da população cresce aprendendo a gostar de Matemática (ao contrário do que ocorre no ocidente)? Durante este minicurso exploraremos um dos motivos principais: o foco na resolução de problemas intrigantes que aproveitam a curiosidade natural dos estudantes. Enfatizaremos Combinatória e Probabilidade por serem temas tradicionalmente considerados difíceis mas que se revelam adequados ao desenvolvimento do pensamento matemático nas mais diversas idades

Sala: CONF1

Número de participantes: 150