Programação

Sexta–feira  Sábado  Domingo 
 

 

 

MANHÃ

Credenciamento

Local: Auditório

Horário: 9h – 10h

Solenidade Oficial de Abertura

Local: Auditório

Horário: 10h – 11h

Palestra I: Mágicas Matemáticas com Barbantes

Pedro Malagutti (UFSCar)

Local: Auditório

Horário:11h – 12h30min

 

Oficina/Minicursos A – parte I

Local: Salas específicas

Horário: 8h – 10h

 

Intervalo

Horário: 10h – 10h30min

 

Oficina/Minicursos A – parte II

Local: Salas específicas

Horário: 10h30min – 12h30min

Grupos de Trabalho 1, 2 e 4

Local: Auditório

Horário: 9h – 10h

 

Mesa redonda O Impacto do PROFMAT na formação do professor de Matemática na Região Nordeste

Componentes da mesa:

Antônio Cardoso do Amaral (EE Augustinho Brandão – PI/ANPMat)

Severino Cirino de Lima Neto (NUPEMAT/UNIVASF)

Ricardo de Castro Ribeiro Santos (Colégio Técnico de Floriano / UFPI)

Fábio Pinheiro Luz  (IFPI – Campus Floriano)

Local: Auditório

Horário: 10h – 11h30min

Encerramento

11h30min

 ALMOÇO 12h30mim – 14h 12h30 min – 14h
 

 

TARDE/NOITE

Grupos de Trabalho 1, 2 e 4

Local: Salas Específicas

Horário: 14h – 16h

 

Sessões de Pôsteres

(16h – 17h30min)

Local: Recreio Coberto

Horário: 16h – 17h30min

 

Lançamento de Livro

“Livro do Professor de Matemática na Educação Básica – Volume I – Números Naturais”

Autores: Cydara Ropoll, Letícia Rangel e Victor Giraldo.

Local: Auditório

Horário: 17h30min – 18h

 

Palestra II

Khan Academy – possibilidades para o ensino de matemática

Denis da Rocha Miguel

Local: Auditório

Horário: 18h-19h30min

Oficina/Minicurso B – parte I

Local: Salas específicas

Horário: 14h – 16h

 

Sessões de Pôsteres

Local: Ginásio Coberto

Horário: 16h – 17h30min

 

Oficina/Minicurso B – parte II

Local: Salas específicas

Horário: 17h30min-19h30min

 Apresentação Cultural

Show de Humor

Maria dos Prazeres e Carlos Anchieta

Local: Salas específicas

Horário:19h30min

Sujeita a alterações.

Horário local (não possui horário de verão).

MINICURSOS

Professor Minicurso
 Prof. Maria Botelho Alves Pena

SRE Minas Gerais

 

 

Resolução de Problemas/OBMEP

O objetivo deste mini curso é compartilhar algumas experiências docentes vivenciadas em tempos de OBMEP. A minha motivação para fazer esta proposta se deve ao fato de ter testemunhado, inúmeras vezes, que o projeto Resolução de problemas / OBMEP desenvolvido em uma Escola pública não seletiva não envolveu só os alunos mais  talentosos ou que gostavam de Matemática; mas serviu para incentivar e embasar alunos com déficit de aprendizagem  e até mesmo com  problemas disciplinares. A proposta também se justifica pelos resultados obtidos pelos participantes, à relevância das interações ocorridas e da sua contribuição para se criar uma ambiência positiva na escola.

O mini curso será organizado em duas etapas:

1ª Etapa – Trocando experiências e garimpando idéias.

Apresentaremos uma amostra de atividades e/ou ações que pode ser desenvolvida em sala de aula e em outros ambientes de aprendizagem ao longo do ano letivo, para despertar e/ou acentuar o gosto dos alunos pela matemática; e, também promover a socialização dos alunos e do conhecimento. Em seguida, procuraremos estabelecer um espaço de troca de experiências exitosas e de idéias, que inspirem os participantes a enriquecerem a sua prática pedagógica.

2ª Etapa – Discutindo, resolvendo e socializando algumas questões desafiadoras.

Daremos ênfase à resolução de problemas de Geometria, Contagem, Probabilidade, aritmética e usaremos, na prática, dinâmicas e estratégias variadas. Procuraremos também inserir a Matemática e a resolução de problemas em atividades consideradas importantes e/ou prazerosas pelos estudantes.

Público alvo: Professores do Ensino Fundamental e Médio e Alunos da Graduação.

Profa. Maria Alice Gravina UFRGS

Prof. Sérgio Augusto Amaral Lopes (UNICERP)

 

 Perímetro e área

RESUMO: Perímetro e área são dois conceitos importantes no nosso quotidiano e muito se aprende de matemática ao estudá-los. No mini-curso, através de diferentes atividades, vamos trabalhar com estes dois conceitos em diferentes níveis de escolaridade, integrando aritmética, álgebra e geometria. As atividades a serem trabalhadas provocam testar casos particulares, fazer conjeturas, buscar regularidades e explicações, resolver problemas de máximo e mínimo. Vamos usar material concreto (palitos, cordão, quadrados de papelão e papel quadriculado) e também o software GeoGebra.

 

 Prof. Lya Raquel  e Cleide Mara
Representantes da ABE – Associação Brasileira de Estatística
 Oficina Estatística para Todos: Atividades Para Sala de Aula
Resumo: O ensino de probabilidade e estatística tem ocupado lugar de destaque junto aos currículos escolares pela importância do pensamento estatístico na construção e melhoria de habilidades necessárias para o exercício da cidadania. Essa oficina tem o objetivo delevar o professor participante a replanejar sua prática pedagógica, capacitando-os a lecionar esses conteúdos com atividades experimentais, levando seus alunos a desenvolver um aprendizado significativo sobre probabilidade, estimação e medidas descritivas. Essa oficina poderá ser adaptada de acordo com a especificidade da turma e do professor.
 

Pedro Malagutti UFSCAR

 

MÁGICAS MATEMÁTICAS E QUESTÕES DA OBMEP

 

Pretendemos colaborar para a divulgação científica em Matemática, apresentando alternativas a professores e licenciandos, a fim de incentivar o interesse dos alunos para a beleza das teorias matemáticas. Mágicas matemáticas serão apresentadas, algumas delas em conexão com questões da OBMEP. A apreciação matemática pode ser aprendida e os instrumentos para isto são muitos: desafios, questões de olimpíadas, truques e mágicas que envolvem conceitos matemáticos podem ser usados para aguçar a curiosidade  e levar crianças e adolescentes ao prazer intelectual que surge quando resolvemos um problema,  uma dificuldade inicialmente insolúvel para o pensador.  Em suma, a matemática recreativa pode servir como uma ferramenta pedagógica ímpar para a motivação dos estudos matemáticos. É nisto que se embasa este minicurso.

 

Vitor Amorim

(IFSP-Araraquara)

 

O Ensino de Matemática Financeira: do livro didático ao mundo real

Resumo: A abordagem do tema Matemática Financeira nos livros didáticos de Ensino Médio segue, em geral, um roteiro insuficiente (e muitas vezes desconectado da realidade) para a aprendizagem das noções básicas sobre o tema que são necessárias para o futuro relacionamento dos alunos com o mercado financeiro. Dado que a abordagem proposta nos livros didáticos acaba sendo quase sempre um guia da prática docente, o minicurso aqui proposto tem essencialmente dois objetivos. Primeiramente, pretende-se fazer uma análise crítica da prática tradicional do ensino da Matemática Financeira, utilizando como base tanto a experiência dos professores participantes do minicurso quanto as propostas apresentadas em alguns dos livros didáticos mais adotados nas escolas do país, complementando a reflexão com a discussão dos documentos curriculares oficiais no seu tratamento do tema. O segundo objetivo do minicurso é apresentar uma breve proposta de sequência didática para o ensino da Matemática Financeira. Através de exemplos e problemas calcados em situações reais, porcura-se dar uma resposta às questões levantadas na primeira parte do curso, buscando-se constriuir uma proposta que desenvolva as habilidades financeiras essenciais para o desenvolvimento da autonomia do aluno no seu relacionamento com o mercado financeiro. Em particular, a proposta apresenta temas tradicionalmente negligenciados nos livros didáticos e na prática docente em geral, como equivalência de capitais, que desenvolve no aluno a competência da análise para tomada de decisões, e os sistemas de amortização.

Ricardo de Castro Ribeiro Santos

(Colégio Técnico de Floriano / UFPI)

 

A geometria da OBMEP sob a ótica do GeoGebra

 

RESUMO:  O uso de softwares como auxílio na construção do conhecimento é de grande importância no ensino de todas as disciplinas, em especial, na Matemática. O presente minicurso destina-se aos alunos e docentes que atuam no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e tem por objetivos: a) utilizar uma metodologia alternativa de trabalho para o ensino e aprendizagem da Geometria; b) apresentar o software GeoGebra como forma de auxiliar o participante a integrar a teoria da sala de aula à prática nos Laboratórios; c) disseminar o uso da informática na sala de aula a fim de qualificar a educação e a modernizar a gestão escolar, possibilitando a inserção de novas tecnologias que contribuam para ressignificar conceitos científicos e contemplar ações interdisciplinares. Para execução das atividades, será apresentada aos participantes uma visão geral das possibilidades do GeoGebra e sua relação com conteúdos matemáticos, especificamente as questões de Geometria presentes na OBMEP. Além disso, será entregue aos participantes (via e-mail ou Dropbox) um roteiro de estudos (vídeo aulas, apostilas em pdf, slides e textos) a fim de aproveitar possíveis tempos livres. A dinâmica de trabalho será em processo de cooperação com os participantes, visto que serão apresentadas questões de geometria da OBMEP e tal figura deverá ser reproduzida no software GeoGebra seguindo as propriedades matemáticas necessárias para tal construção.

Me. Marcos Nery (IFPI – Campus Piripiri) Equações Clássicas da Física – Modelando o Movimento de Partículas

 

RESUMO: A Física Matemática pode ser concebida, de modo um tanto simplista, como o conjunto de técnicas de abordagens (modelagem e implementação de métodos de solução) dos diferentes conceitos físicos. A natureza, na sua diversidade de formas e riqueza de detalhes, se recusa a ser descrita com absoluta fidelidade. Entretanto todos nós, de uma forma ou de outra, buscamos compreendê-la e, para isso, necessariamente, construímos nossas próprias imagens (que podem ser abstratas ou no sentido literal), o que chamamos de modelo. Nesse minicurso estabeleceremos alguns princípios básicos inerentes às técnicas de modelagem e mostraremos como é que eles funcionam em situações concretas. Para isso, modelos simples que respondem a equações diferenciais ordinárias, constituirão o ponto de partida.

 

PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral em uma e várias variáveis, Equações Diferenciais Ordinárias.

 Graziele Mozer (Colégio Pedro II) e Humberto Bortolossi (UFF) PARA QUE SERVEM OS NÚMEROS IRRACIONAIS? ALÉM DAS FÓRMULAS DE PERÍMETROS, ÁREAS E VOLUMES

 

Resumo: no ensino básico, a justificativa apresentada para o estudo dos números irracionais se apoia principalmente no fato de que esses números aparecem em fórmulas para o cálculo de perímetros, áreas e volumes e com soluções de equações. Neste minicurso mostraremos como dar um enfoque diferente aos números irracionais. Apresentaremos situações onde algo interessante e não óbvio acontece porque um determinado número é irracional. Esperamos que esta nova perspectiva que articula números irracionais com problemas em geometria seja útil aos colegas professores e aos alunos de licenciatura em Matemática interessados no ensino e na aprendizagem de números irracionais.

ATENÇÃO: os participantes devem em seus tablets ou smartphones instalar o GeoGebra Graphing Calculator para Android:

https://play.google.com/store/apps/details?id=org.geogebra.android&hl=en

Os usuarios de iPad, podem instalar esta versão:

https://itunes.apple.com/us/app/geogebra/id687678494?mt=8

Quem tiver um laptop com Windows ou Linux, também pode trazê-lo.  Além disso, os participantes devem baixar em seus dispositivos os seguintes arquivos GGB:

http://www.im-uff.mat.br/tmp/geoplano.ggb
http://www.im-uff.mat.br/tmp/epiciclos.ggb

Prof. Denis da Rocha Miguel

Licenciado em matemática, especialista em tecnologias interativas aplicadas à educação, atua há 17 anos como professor de matemática nos ensinos fundamental e médio e há 4 anos como formador de professores nos projetos Khan Academy e Programaê! Pela Fundação Lemann.

A KHAN ACADEMY E A PERSONALIZAÇÃO DO ENSINO

Resumo: A Khan Academy como recurso estratégico para personalizar o ensino da matemática.

Neste minicurso, abordaremos algumas possibilidades para o ensino de matemática. Além de conhecer a ferramenta do ponto de vista do aluno, faremos uma imersão nos recursos disponíveis ao professor, que permitem a personalização do ensino de forma detalhada e em tempo real.

Abordaremos também a questão do planejamento e opções de alinhamento curricular.

 Newton Santos (UFPI) POLIMINÓS E SEU CURIOSO UNIVERSO”

Resumo: Nesta atividade discutiremos aspectos de ladrilhamentos do plano e o caso particular dos ladrilhamentos por figuras denominadas “poliminós” (criadas por Solomon Golomb) e seus parentes. Serão apresentados alguns problemas clássicos e estratégias de resolução que envolvem desde técnicas de enumeração, uso de simetrias do plano e coloração de tabuleiros de maneira apropriada para poder extrair informações do problema. A necessidade de uso de diversas técnicas acessíveis a alunos do ensino fundamental e médio tornam estes problemas particularmente instigantes e aproximam os jovens alunos de temas de pesquisa.

Palavras-chave: ladrilhamento, poliminó, tabuleiro, Geometria enumerativa

Silvanildo Macário -Engenharia Mecânica/ NUPEMAT/ UNIVASF Campus Juazeiro-BA

Justino Ermerson Lima Araújo – Engenharia Elétrica/ NUPEMAT/ UNIVASF  Campus Juazeiro-BA

OFICINA DE CUBO MÁGICO

ÁREA: Educacionais Abordagens e metodologias inovadoras em Matemática na Educação Básica

Público alvo: professores e estudantes do ensino básico

Resumo: Em 1974, o designer húngaro Ernö Rubik desenvolveu o Cubo Mágico, e desde então, vem desafiando pessoas do mundo inteiro a conseguirem deixar suas seis faces da mesma cor. Matemáticos, ao longo dessas décadas, estudaram seu funcionamento e conseguiram relacioná-la com algumas teorias matemáticas, como por exemplo a Teoria dos Grupos. Quanto à contribuição do cubo mágico no processo/ensino aprendizagem tem-se melhoria do raciocínio lógico, estimulo a criatividade e planejamento de estratégia. Nesse minicurso será contada a história do cubo mágico, relato sobre as competições nacionais e internacionais, ensinado os movimentos básicos e em seguida, será ensinado aos participantes um método para montar o cubo mágico.

 Sumaia de Almeida Ramos
Jackson da Silva
Diana de Souza Carvalho, dianasous@gmail.com
RECICLAMATICA – CONFECÇÃO DE OBJETOS PEDAGÓGICOS COM RECURSOS RECILÁVEIS EM UM ENSINO INTERDISCIPLINAR

Diante de tantos desafios impostos pela educação, o mais discutido está voltado para responder como propor ações pedagógicas capazes de possibilitar o acesso ao conhecimento, à comunicação e a aprendizagem de forma significativa. No ensino da matemática, uma das soluções apresentadas pela literatura, é o uso de recursos pedagógicos como jogos, tecnologia e materiais manipulativos capazes de facilitar a compreensão do conhecimento científico. No entanto, o uso desses recursos é obstruído pelas dificuldades de acesso, principalmente por escolas de baixa renda. Esta oficina é voltada para docentes da educação básica e estudantes de graduação, com o objetivo principal de apresentar e confeccionar objetos pedagógicos com o uso de materiais reciclados que auxiliem no ensino da matemática. Para isso, será apresentada ao público uma análise das possibilidades da confecção dos materiais pedagógicos, bem como a sua relação com os conteúdos de matemática.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:
• Visualização sólidos de revolução;
• Equações de revolução;
• Visualização 3D de Gráficos;
• Secções cônicas;

Palestras Confirmadas:

Mágicas matemáticas com barbantes.

Pedro Malagutti

O objetivo é trazer aos professores e alunos atividades práticas em uma área da matemática pouco explorada na escola: a Topologia. Em Topologia estudam-se propriedades dos objetos geométricos que permanecem invariantes por transformações chamadas homeomorfismos (deformações sem rupturas); há uma forte base intuitiva em tais estudos e não é necessário recorrer a definições formais ou a teorias sofisticadas para apreciar esta importante área da Matemática. A partir do manuseio com pedaços de barbante e de outros materiais concretos (entremeados de algumas mágicas com fundamentação matemática), almejamos levar aos alunos e professores  um pouco da beleza desta área do conhecimento.

 

Khan Academy – possibilidades para o ensino de matemática

Prof. Denis Miguel
Resumo: A Khan Academy é a maior plataforma de matemática do mundo, com mais de 2500 vídeos e 300.000 exercícios de todas as áreas da matemática. Como ela pode auxiliar alunos e professores no ensino de matemática? A Fundação Lemann, parceira da Khan Academy, realiza a formação para a implantação do projeto Khan Academy nas escolas.

Grupos de Traballhos:

GT1 – Formação inicial de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental.

Coordenação: Francisco Mattos , Gisela Pinto e Raquel Oliveira Bodart.

GT2 – Formação inicial de professores que lecionam Matemática no segundo segmento do ensino fundamental e no ensino médio.

Coordenação: Victor Giraldo, Letícia Rangel e Wellerson Quintaneiro.

GT4 – Currículo de Matemática do Ensino Básico.

Coordenação: Antonio Amaral, Cydara Ripoll, Maria Alice Gravina e Vitor Amorim.