MINICURSOS: Tem um caráter essencialmente expositivo e mais teórico. Eventualmente alguns minicursos poderão ser ministrados por convidados;
OFICINAS: Inclui no escopo apresentação expositiva e parte prática. Será incentivado o oferecimento de oficinas que envolvam práticas escolares consolidadas ou bem organizadas conceitualmente.
Os minicursos e as oficinas terão duração total de até 4 horas, dividido em duas partes, serão ministrados presencialmente e tratarão de assuntos condizentes com algum dos eixos temáticos (apresentados abaixo) propostos pelo evento.
Os minicursos têm um caráter mais teórico-expositivo, enquanto as oficinas envolvem os inscritos em atividades participativas.
Os minicursos e oficinas aprovados podem sofrer modificações.
Cada participante deverá escolher um minicurso e uma oficina para serem cursados durante o Simpósio.
Manual de como se inscrever no minicurso e na oficina.
Minicursos e Oficinas ocorrerão no PB – Prédio Ciclo Básico II.
R. Sérgio Buarque de Holanda – Cidade Universitária, Campinas – SP, 13083-859 https://maps.app.goo.gl/EMbHE22jqN5xc3oZ9
MINICURSOS APROVADOS
Minicurso 1. A LINGUAGEM COMO GUIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
Sala PB01
Autores: Marlon Augusto das Chagas Barros (UFPA), Marcel de Almeida Barbosa (UFPA)
Resumo: Este minicurso tem por objetivo apresentar uma introdução ao estudo da linguagem no ensino de Matemática, destacando alguns conceitos e exemplos pertinentes para o ensino e aprendizagem de conceitos matemáticos. Para tanto, as discussões estão divididas em três momentos formativos, que são: linguagem matemática e suas características; usos da linguagem no ensino de matemática e pesquisas sobre linguagem e educação matemática. A metodologia será expositiva e dialogada, possibilitando que os participantes possam apresentar comentários, relatos, pontos de vista, etc. Além disso, haverá o desenvolvimento de atividades orais e escritas, tendo o objetivo de exemplificar situações que podem ocorrer em sala de aula. Assim, espera-se que as discussões e atividades desenvolvidas possam contribuir de forma propositiva na formação dos participantes no que tange aos diferentes aspectos e desafios linguísticos que permeiam a sala de aula de Matemática.
Minicurso 2. A MATEMÁTICA DO CÉU GREGO POR PAPPUS DE ALEXANDRIA
Sala PB02
Autora: Marcela Melo Amorim (UFRJ)
Resumo: Este minicurso propõe trazer a matemática por trás de uma astronomia grega em dois momentos de nossa história. Durante o segundo século, Ptolomeu escreve a obra Almagesto e, durante o quarto século, Pappus comenta e ainda inclui mais doze obras sobre o tema. Este encontro pode ser considerado um complemento da apresentação feita ano passado, apesar de não necessitar de algum conhecimento prévio. No primeiro momento, a proposta é localizar os participantes no período histórico com a matemática contida nas obras desses dois matemáticos. No segundo instante, reconhecer as críticas, os comentários e os complementos feitos por Pappus, trazendo informações sobre os demais trabalhos citados por ele em sua Coleção Matemática.
Minicurso 3. CONHECENDO, INVESTIGANDO E UTILIZANDO O GEOGEBRA NA PRÁTICA DOCENTE: QUER PARTICIPAR?
Sala SI03
Autores: Celina Aparecida Almeida Pereira Abar (PUC-SP); Daniel Mendes Inácio de Souza (PUC-SP); Marcio Vieira de Almeida (PUC-SP).
Resumo: A evolução das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) e sua crescente incorporação nas mais variadas atividades tornaram essas inovações fundamentais também para a prática docente, principalmente no contexto da Matemática. É difícil conceber que um professor consiga desenvolver um trabalho de qualidade nos dias de hoje sem utilizar novos recursos tecnológicos para dar suporte às suas atividades. O processo de formação e atualização deve ser contínuo e acompanhar o desenvolvimento constante das tecnologias. Assim, com o intuito de capacitar professores para um novo cenário na sua prática docente, o Instituto GeoGebra Internacional de São Paulo (IGISP) oferece esse minicurso, para o 7º Simpósio Nacional da Formação do Professor de Matemática, cujo principal objetivo é que o professor desenvolva habilidades para ensinar, com qualidade, conteúdos de Geometria e Álgebra, incorporando novos recursos tecnológicos em sua prática docente. O programa do minicurso permitirá aos professores terem acesso às estratégias de ensino e aprendizagem com o uso do GeoGebra, com suporte em teorias e pesquisas utilizadas como base para a prática docente. O suporte teórico é a Gênese Instrumental de Pierre Rabardel (1995) nas dimensões de instrumentação e instrumentalização. Para a exploração desses conteúdos, será utilizado o GeoGebra, escolhido por ser de livre acesso e possibilitar a completa realização das atividades propostas. É fundamental que os participantes sejam professores do ensino fundamental ou médio, tenham familiaridade com os conceitos algébricos e geométricos pertinentes ao Ensino Básico e já façam uso de computador. Espera-se envolver os professores em um contexto de aprendizagem com propostas de problemas, formulação de hipóteses e tomadas de decisão em um diálogo permanente com a realidade de seu cotidiano da sala de aula. O objetivo é oferecer orientações pedagógicas e promover discussões sobre os impactos de um ambiente dinâmico no processo de ensino e aprendizagem da Matemática.
Minicurso 4. HABILIDADES DE VISUALIZAÇÃO ESPACIAL NO ENSINO MÉDIO
Sala PB04
Autores: Fabio Luiz Borges Simas (UNIRIO); Carmen Vieira Mathias (UFSM), Cristian Martins da Silva (UFN) e Fabio Xavier Penna (UNIRIO)
Resumo: Por que todo cidadão brasileiro precisa estudar a Geometria da Educação Básica? O que pensam os professores? O que dizem os especialistas? A partir da discussão do primeiro questionamento, em um primeiro momento do minicurso. Em um segundo momento, pretendemos em conjunto com os participantes, refletir sobre o que dizem os especialistas, considerando conceitos como Pensamento Geométrico, Percepção e Raciocínio Espacial e Habilidades de Visualização Espacial e responder as demais questões postas. Em seguida, com o aporte dos teóricos e das reflexões filosóficas, voltam-se as atenções ao chão da sala de aula, com o intuito de analisar como (ou se) as questões de livros didáticos e do Exame Nacional do Ensino Médio aproveitam (ou desperdiçam) oportunidades de se alcançar os objetivos para o ensino de Geometria no Ensino Médio.
Minicurso 5. INVESTIGAÇÕES, MODELAGEM E PENSAMENTO MATEMÁTICO AVANÇADO NO ENSINO DE FUNÇÕES REAIS
Sala PB05
Autores: Jean Felipe de Assis (UERJ), Diego Soares Monteiro da Silva (UERJ); Carla Raiana Pereira Feitosa (UERJ); Vivian do Amaral Calvão (UERJ).
Resumo: Ao realizar revisões teóricas em Educação Matemática, expor relatos de atividades já implementadas pelos proponentes, propor um momento de construção coletiva de intervenções pedagógicas possíveis e ter uma reflexão sobre as propostas apresentadas, o minicurso deseja contribuir para a formação de professores ao delinear as potencialidades, as dificuldades e as limitações das Investigações matemáticas, a Modelagem e o Pensamento Matemático Avançado no ensino das funções reais. A proposta divide-se em duas seções, em que as considerações teóricas e relatos de experiência ajudarão na orientação de propostas a serem apresentadas na seção seguinte. No segundo encontro, a partir das vivências dos participantes, aprofundamentos práticos e teóricos serão explorados em uma reflexão coletiva a respeito dos processos educacionais possíveis que utilizam as tendências destacadas em salas de aula do Ensino Básico. Desse modo, a partir das semelhanças e das diferenças entre essas abordagens, o minicurso contribuirá para discussões curriculares e práticas, especificamente ao diagnosticar que essas tendências já possuem grande impacto em publicações e modelos internacionais ao redor do mundo, possuindo elementos significativos nas propostas educacionais nacionais, em especial na formação do pensamento científico.
Minicurso 6. MATEMÁTICA BÁSICA COM PYTHON
Sala SI08
Autores: João Ricardo Vallim Pereira (IFMT), Marcionei Rech (IFRS)
Resumo: Utilizaremos a plataforma Google Colab para apresentar as funcionalidades da linguagem Python no ensino de Matemática Básica no Ensino Médio e/ou séries finais do Ensino Fundamental.
Minicurso 7. MUSEU DA MATEMÁTICA UFMG: JOGOS ARITMÉTICOS E OUTROS DIVERTIMENTOS
Sala PB06
Autores: Carmen Rosa Giraldo Vergara (UFMG) e Julia da Mata Gonçalves Dias (UFMG).
Resumo: Neste minicurso, apresentaremos atividades de Matemática Recreativa para serem usadas por professores dos Ensinos Fundamental e Médio para engajar os estudantes e facilitar a compreensão de conceitos matemáticos. Mais especificamente, serão exploradas as atividades de um kit didático produzido no Museu da Matemática UFMG contendo alguns jogos aritméticos e outros materiais concretos que fazem parte do acervo do Museu. Além disso, serão discutidas as orientações fornecidas no kit para a aplicação de cada atividade em sala de aula, que ajudam os professores a integrá-las de forma eficaz ao currículo escolar. Pretendemos com isto proporcionar a possibilidade de experimentar diversos recursos promotores de uma visão positiva do ensino-aprendizagem da Matemática.
Minicurso 8. O ENSINO DAS ISOMETRIAS COM APOIO DO SOFTWARE GEOGEBRA
CANCELADO
Autor: Maurício De Moraes Fontes (SEDUC-PA)
Resumo: O ensino das Isometrias (translação, rotação e reflexão) é de grande importância para a formação dos alunos de qualquer nível de ensino. Este Minicurso tem como objetivo demonstrar que o ensino das isométricas são facilitadas com o apoio do software GeoGebra. A metodologia utilizada foi da introdução dos principais movimentos no plano e suas composições que o GeoGebra oferece e depois a introdução de atividades construídas para serem discutidas com os participantes com o apoio do programa. Algumas atividades estão listadas no texto e elas demonstram que são de grande valor para o processo de ensino e aprendizagem da matemática em qualquer nível de ensino, haja vista que são atividades investigativas que instigam os estudantes a participarem das discussões com apoio do Software.
Minicurso 9. TAXA DE VARIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO: A PROPOSTA DO LIVRO ABERTO DE MATEMÁTICA
Sala PB09
Autores: Gladson Octaviano Antunes (UNIRIO), Michel Cambrainha de Paula (UNIRIO)
Resumo: Diariamente, nos deparamos com diversos tipos de taxas: taxa de natalidade e mortalidade, variação cambial, velocidade, frequência, potência, inflação, aceleração, ritmo, entre outras. A taxa de variação é uma razão que revela a relação entre duas grandezas que mudam conjuntamente, sendo uma ferramenta essencial para interpretar gráficos e compreender uma vasta gama de fenômenos e situações que nos cercam. Apesar de sua importância, o estudo das taxas de variação é muitas vezes negligenciado ou superficialmente tratado nos livros didáticos da educação básica. No Ensino Médio, o tema é geralmente abordado apenas no contexto de funções afins e de maneira bastante procedimental, muitas vezes sem uma conexão significativa com o mundo real. Neste minicurso, nosso objetivo é apresentar e aprofundar o conceito de taxa de variação média de uma forma ampla e prática, sempre buscando conexões com situações cotidianas. Iremos explorar a relação das taxas de variação com o crescimento e decrescimento das funções, diferenciando entre crescimentos lento, uniforme e rápido, e introduzindo as ideias de segunda variação. O material utilizado neste minicurso foi desenvolvido como parte do Projeto Livro Aberto de Matemática, fruto de diversas pesquisas sobre o tema. Serão propostas atividades práticas que exploram a taxa de variação média através de diferentes representações: tabelas, gráficos, descrições verbais e fórmulas matemáticas. A compreensão de tal conceito pode enriquecer a interpretação de dados e a análise de situações reais, tornando o aprendizado da matemática mais relevante e significativo.
Minicurso 10. AVALIAÇÃO PROFISSIONAL FORMATIVA E INTERCÂMBIO INTERNACIONAL DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: A EXPERIÊNCIA DA OLIMPÍADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO BRASIL (OPMbr)
Sala PB14
Autores: Jorge Herbert Soares de Lira (UFC), Jose Antonio Puppim de Oliveira (FGV-EBAPE), João Valberto Costa Cavalcante (EDUCANDUS), Paulo Régis Caron Ruffino (UNICAMP), Fernanda de Andrade Pereira (ITA).
Resumo: Apresentamos o modelo de avaliação e formação utilizados na Olimpíada de Professores de Matemática do Brasil (OPMBr) com a descrição de como habilidades pedagógico-matemáticas são avaliadas, o relato dos(as) premiados(as) de suas práticas exitosas e do intercâmbio realizado em centro de excelência internacional no ensino de Matemática. Propomos atividades a respeito da apropriação dessas experiências nas diversas realidades educacionais para o enfrentamento de problemas recorrentes na prática do ensino básico de Matemática.
Minicurso 11. APOIO À TRANSIÇÃO PARA OS ANOS FINAIS
Sala PB11
Autoras: Cláudia Varella Sintoni (Itaú Social) e Aline Elisa Cotta D’avila (Itaú Social)
Resumo: A proposta do mini-curso é apoiar os participantes a refletirem sobre os aspectos que impactam a passagem dos anos iniciais para os anos finais do Ensino Fundamental, os principais os desafios enfrentados por estudantes, familiares, escolas e redes de ensino nessa transição e como profissionais da Educação podem planejar a acolhida e a rotina para que as e os estudantes tenham motivação para aprender. Além disso, conhecerem estratégias de gestão que preparem a equipe da rede de ensino, educadoras e educadores e suas turmas para uma transição que impacte positivamente o desenvolvimento integral das e dos estudantes.
OFICINAS APROVADAS
Oficina 1. A CRIPTARITMÉTICA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: DESAFIOS E REFLEXÕES
Sala PB01
Autores: Leandro de Oliveira Martins, Cássio Volpato Selbach
Resumo: Oficina voltada para professores de matemática — em especial, aqueles que lecionam do quinto ao oitavo ano do Ensino Fundamental. A Criptaritmética define certos tipos de quebra-cabeças aritméticos, nos quais os dígitos, total ou parcialmente, foram escondidos, retirados ou substituídos por símbolos não numéricos. Muito embora essa temática seja recorrentemente explorada em Olimpíadas de Matemática, a revisão de alguns fundamentos aritméticos constitui uma das estratégias para solucionar desafios desse tipo. Isso pode enriquecer o aprendizado de Aritmética e contribuir, como um todo, para uma melhor experiência matemática compartilhada. Queremos, à luz da Metodologia de Resolução de Problemas, dedicar atenção à práxis da Criptaritmética, apresentando suas categorias (os criptaritmos e as restaurações aritméticas), as estratégias de resolução e de criação de novos desafios aritméticos, inspirando e propondo a discussão sobre a aplicação desse tema em sala de aula.
Oficina 2. ARTE E MATEMÁTICA: EXPLORANDO O GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO E CRIATIVO
Sala SI04
Autores: Aroldo Eduardo Athias Rodrigues (UFOPA), Gabriel de Azevedo Fonseca (UFOPA); Janiele Venâncio (UFOPA); Moisés Oliveira dos Santos (UFOPA); Rodrigo da Costa Vidal Xavier (UFOPA).
Resumo: Esta oficina tem como objetivo explorar as relações entre Arte e Matemática a partir de uma abordagem interdisciplinar e criativa que busca explorar o potencial dessa integração por meio de atividades práticas construídas com o auxílio do GeoGebra. Durante a oficina, os participantes serão orientados na produção de construções que permitem a quem as utiliza elaborar obras providas de valor estético, aprendendo estratégias para ensinar matemática utilizando a arte ao mesmo tempo em que passam a conhecer as funcionalidades básicas do GeoGebra e os recursos para criação de atividades disponíveis no site oficial do mesmo.
Oficina 3. COMPUTAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: POSSIBILIDADES DE INTEGRAÇÃO COM A MATEMÁTICA
Sala SM02
Autores: Ana Luiza Pecinato Gresele (UFFS), Luis Fernando Silveira da Silva (UFFS); Janice Teresinha Reichert (UFFS), Milton Kist (UFFS).
Resumo: Considerando a recente aprovação das normas cobre a Computação na Educação Básica – Complemento a Base Nacional Comum Curricular, e as possibilidades de inserção das temáticas apresentadas no referido documento, em particular, dentro do componente curricular de Matemática, faz-se necessário abordar estas questões com licenciandos e professores de Matemática. Desta forma, esta oficina tem como objetivo apresentar atividades que relacionam objetos do conhecimento da Matemática com os eixos da Computação: Mundo Digital e Pensamento Computacional. As atividades da oficina serão desenvolvidas através de uma abordagem desplugada e envolvem conteúdos dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Oficina 4. CONSTRUINDO CURVAS CÔNICAS NO CONTEXTO DA GEOMETRIA DINÂMICA
Sala SI05
Autor: Paulo Roberto Martins Berndt (IFRS)
Resumo: A presente proposta de oficina consiste em um encontro em ambiente informatizado, com a utilização do software GeoGebra, através do qual serão realizadas construções geométricas que resultam em curvas cônicas. O objetivo geral é proporcionar aos participantes um espaço para reflexão e debate sobre os conceitos e propriedades relativos às curvas Elipse, Hipérbole e Parábola, utilizando-se os recursos da Geometria Dinâmica como principal ferramenta.
Oficina 5. CRIAÇÃO DE ROTEIROS DIDÁTICOS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA A PARTIR DE QUESTÕES DO ENEM
Sala PB07
Autores: Aline de Lima Guedes (UERJ), Gabriel Henrique Tenório de Magalhães de Oliveira (UERJ), Thais Paiva Lins (UERJ).
Resumo: Apresentamos nesse trabalho nossa proposta de Oficina para o 7o Simpósio Nacional da Formação do Professor de Matemática. O objetivo é trabalhar a criação de roteiros didáticos de Educação Financeira para serem implementados na Educação Básica, a partir de questões do ENEM que tratem de temas relacionados à Educação Financeira, como porcentagem, juros, investimentos, escolhas financeiras, entre outros. A Oficina se dará em duas sessões de duas horas. Na primeira sessão, vamos apresentar o cenário atual da Educação Financeira Escolar, bem como as questões do ENEM que tratam de temas relacionados à Educação Financeira, incluindo a Matemática Financeira, para motivar a criação de roteiros didáticos desse assunto. Em seguida, vamos apresentar algumas sugestões de roteiros didáticos já prontos, que trabalham a Educação Financeira, utilizando como suporte as questões do ENEM. Na segunda parte, os cursistas serão encorajados a criarem, em grupo, seus roteiros didáticos, inspirados nas sugestões apresentadas, tendo como recursos uma lista com as questões anteriores do ENEM, que tratam dessa temática, junto com charges e/ou imagens que envolvam o assunto, para ajudar na ambientação da Educação Financeira junto aos alunos. Espera-se despertar a curiosidade sobre o tema, bem como o interesse sobre uma análise das questões do ENEM, além de uma discussão crítica sobre a criação de materiais didáticos para a implementação da Educação Financeira Escolar.
Oficina 6. E OS 6o ANOS? AS MENTALIDADES MATEMÁTICAS COMO UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA PARA ENSINAR DIVISÃO E FRAÇÃO.
Sala PB12
Autores: Marina Benyunes Fausto (USP), Priscila Macedo Andreani (SME – SÃO PAULO/SP) e Valéria Azzi Collet da Graça (SME – SÃO PAULO/SP)
Resumo: A oficina ministrada terá como objetivo apresentar a abordagem metodológica Mentalidades Matemáticas como uma possibilidade para o docente ensinar a matemática, principalmente para aqueles que lecionam no 6o ano do Ensino Fundamental. Além de serem apresentados os pilares que sustentam a abordagem – identidade matemática, conteúdo matemático e mensagens importantes – serão propostas três atividades cujo tema principal é divisão e fração. Os participantes da oficina explorarão a matemática como o estudo dos padrões, através de ferramentas como vídeos, questionários e atividades, que mostram uma disciplina aberta, criativa e visual. Site: https://mentalidadesmatematicas.org.br/mentalidades-matematicas-bahia/
Oficina 7. EXPLORANDO O LÚDICO EM SALA DE AULA ATRAVÉS DAS MATEMÁGICAS: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Sala PB02
Autores: Manuela Engelmann dos Santos (UFSM), Maria José Sanabria Correa (UFSM) e Ricardo Fajardo (UFSM).
Resumo: Esta oficina tem como objetivo apresentar alguns truques matemáticos, as chamadas matemágicas, como uma alternativa pedagógica para professores de Matemática da Educação Básica. Para isso, foram selecionadas sete mágicas, as quais visam trabalhar, principalmente, conceitos da Álgebra e da Aritmética. Como parte do desenvolvimento da oficina, os participantes se reunirão em grupos, com o intuito de desenvolver as matemágicas orientadas pelas ministrantes, bem como realizar discussões e reflexões para desvendar os truques por trás das mágicas. Desse modo, essa proposta tem como intuito auxiliar no ensino de Matemática e, consequentemente, tornar a aprendizagem dos alunos mais atrativa, divertida e dinâmica, tendo em vista o lúdico em sala de aula.
Oficina 8. FUNÇÃO QUADRÁTICA E OS SEUS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA
Sala SI03
Autores: Paulo Ferreira do Carmo (UFMT), Jordanna Souza Rocha (UFMT) e Maicon Simões Coelho (UFMT)
Resumo: Os resultados de pesquisas relacionado ao ensino e a aprendizagem de função quadrática demonstram que os alunos da educação básica apresentam muitas dificuldades neste assunto, desde conceitos básicos como: raízes, formato do gráfico, vértices e fazer conversões entre os registros semióticos deste conceito. Os materiais didáticos em geral priorizam o registro algébrico da função quadrática e o seu tratamento, a conversão entre os registros em sua quase totalidade vai do registro algébrico para o gráfico. Nos documentos oficiais são propostos o desenvolvimento de competências e habilidades que visão o pleno domínio dos registros gráficos, algébricos, numéricos e tabular de uma função. A Teoria do Registro de Representações Semiótica, de Duval, se mostra adequada para favorecer a aprendizagem do alunos, de acordo com as pesquisas publicadas sobre o assunto. Esta oficina tem por objetivo compartilhar atividades relacionadas ao objeto matemático função quadrática para favorecer a exploração de diversos registros de representação semiótica (língua materna, tabular, algébrico e gráfico), seus tratamentos e possíveis conversões entre esses registros, com o intuito de amenizar os problemas de ensino e de aprendizagem do assunto no Ensino Médio, pois de acordo com Duval, para se ter uma compreensão adequada de um conceito matemático, o aluno necessita saber de no mínimo dois diferentes tipos de representação do conceito, para conseguir transitar naturalmente entre conversões e compreender o conceito estudado. A metodologia de ensino utilizada nesta oficina será a da resolução de problemas que visa favorecer o protagonismo dos participantes na construção das suas aprendizagens tornando-os parceiros nas discussões sobre as melhores estratégias que favorecem a aprendizagem do assunto função quadrática. Para esta oficina será necessário que os participantes tenham o app GeoGebra instalados em seus dispositivos móveis e que conheçam alguns comandos desse app relacionado a álgebra.
Oficina 9. JOGO DA ONÇA: CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA ALIADO À CULTURA DOS POVOS ORIGINÁRIOS
Sala PB09
Autores: Karine Faverzani Magnago (UFSM), Elenice Carvalho Alves (EMEB Waldemar Borges), Bruna Ferreira Oliveira (UFSM), Allana Anniele Barros da Silva (UFSM), Quendra Silva Cartier Larangeira (UFSM).
Resumo: O Jogo da Onça é um jogo de tabuleiro, de origem indígena, com características bastante incomuns. Do ponto de vista das peças e estratégias, ele é bastante assimétrico com número de peças dos jogadores significativamente diferente e, por consequência, regras distintas para cada jogador. Além disso, ele traz implícita a relação entre o nativo e a natureza, como o respeito ao poder do predador representado na figura da onça. O objetivo dessa oficina é divulgar esse jogo e apresentá-lo como um meio de explorar a Matemática em um contexto associado a povos originários do Brasil, com isso apontando uma alternativa para atender a Lei nº. 11.645/2008. Serão apresentados aspectos históricos e culturais do jogo, suas regras, a experiência do jogo, sua aplicabilidade como meio de trabalhar problemas matemáticos em vários níveis de complexidade contemplados na disciplina para o Ensino Fundamental e Médio. Alguns desses problemas serão resolvidos e discutidos, finalizando com a confecção de novos problemas.
Oficina 10. MATEMÁTICA E DEFICIÊNCIA VISUAL
Sala PB10
Autores: Sofia Carolina da Costa Melo (UFJF); Ana Tércia Monteiro Oliveira (UFJF) e Tatiana Aparecida Gouveia (UFJF).
Resumo: Com ações desde 2018, “Matemática e Deficiência Visual” é um projeto de extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora que tem como proposta a criação e a adaptação de recursos pedagógicos e atividades para o ensino inclusivo de matemática que atenda os estudantes com deficiência visual. O público alvo do projeto é formado por estudantes da educação básica com deficiência visual, estudantes do curso de licenciatura em matemática, professores de matemática e professores do ensino fundamental I, licenciados em pedagogia. Aos professores trazemos como suporte alternativas para trabalhar a matemática numa turma de alunos com e sem deficiência visual. O nosso propósito é apresentar ao professor recursos ou atividades que trabalhem os conteúdos matemáticos com todos os alunos incluídos. Esse suporte vem sendo dado através de oficinas, abertas também a estudantes de licenciatura em matemática, e atendimentos individualizados de acordo com a demanda do professor. Aos alunos com deficiência visual, levamos nossos recursos e atividades mediante solicitação dos professores ou das escolas, muitas vezes participando diretamente na aplicação do recurso sem o intermédio do professor responsável da escola. Porém, além de viabilizar a matemática ao aluno com deficiência visual, trazemos ao aluno sem a deficiência e aos professores um convite à reflexão sobre as necessidades e habilidades do outro. Nesse sentido, a oficina também intitulada Matemática e Deficiência Visual traz como proposta que seus participantes vivenciem um suposto cenário de sala de aula com alunos com e sem deficiência visual concomitantemente e despertem a conscientização necessária para o ensino de matemática de qualidade e inclusivo.
Oficina 11. MATEMÁTICA NAS BRINCADEIRAS DE INFÂNCIAS: CRIANDO MATERIAIS DIDÁTICOS COM BRINCADEIRAS DO COTIDIANO
Sala PB11
Autores: Viviane de Oliveira Santos (UFAL), Nickson Deyvis da Silva Correia (UFAL); Andressa da Silva Santos (UFAL); Elisabelly dos Santos Silva (UFAL); Sarah Rafaely dos Santos (UFAL).
Resumo: Esta oficina tem como um dos propósitos apresentar aos participantes sete materiais didáticos que abordam brincadeiras de infâncias para ensinar conteúdos matemáticos de modo leve e divertido, sem perder o rigor matemático. Os materiais didáticos são: “Pega-varetas: trabalhando as operações matemáticas com as cores”; “Jogo das argolas e o desenho geométrico”; “Pular elástico: brincando com a geometria”; “Cama de gato: o barbante e a geometria”; "Pipa: voando com a geometria"; “A geometria na brincadeira com as ximbras”; e “Jogo de palitos (Porrinha): trabalhando aritmética e probabilidade na contagem”. Esses materiais didáticos foram elaborados em 2023 pelo grupo de extensão “Sem mais nem menos”, do Instituto de Matemática, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), por meio de suas ações: (I) Projeto de extensão “Sem mais nem menos nas escolas”, destinado aos estudantes da Educação Básica; (II) Curso de extensão “Formação Continuada Sem mais nem menos para professores de Matemática da Educação Básica”, destinado aos professores da Rede Pública de Ensino de Alagoas. Outro propósito desta oficina é incentivar os participantes a elaborarem seus próprios materiais didáticos que abordem brincadeiras presentes nas infâncias de seus estudantes, sendo este um dos resultados esperados a compor o e-book a ser disponibilizado em breve para que outros professores também elaborem materiais didáticos voltados aos cotidianos de seus grupos de estudantes. Esperamos que a oficina de modo geral contribua para o processo de ensino e aprendizagem dos professores e futuros professores de Matemática, despertando o interesse de inserir nas aulas de Matemática atividades que sejam significativas e que relacionam a Matemática com o cotidiano.
Oficina 12. MODELOS PROBABILÍSTICOS COM URNAS E BOLAS PARA O ENSINO BÁSICO
Sala PB03
Autora: Laura Rifo (UNICAMP)
Resumo: Esta oficina pretende trabalhar com modelos de urnas e bolas para construir algumas distribuições de probabilidade e aplicá-los em problemas de tomada de decisão em situações de incerteza, relacionados na prática com diversos tipos de amostragens. O nosso objetivo principal é fortalecer a intuição do raciocínio probabilístico, baseado na visualização mental desta família de modelos. No primeiro encontro, serão apresentadas e discutidas, tanto do ponto de vista do conteúdo matemático quanto didático, atividades para a sala de aula que visam introduzir os conceitos de probabilidade, variável aleatória e valor esperado. No segundo, organizado em pequenos grupos, a turma receberá o desafio de resolver um problema de decisão sobre uma estratégia ótima de amostragem. Será aceito para resolver o desafio o uso de calculadora, GeoGebra, simuladores físicos ou virtuais, álgebra, representações gráficas etc, desde que esse uso se baseie em argumentos probabilísticos. As respostas dos grupos serão compartilhadas na discussão final para a elaboração de uma resolução conjunta. Todo o material utilizado pode ser aplicado no ensino básico, com modificações pertinentes ao nível escolar. Não há necessidade de conhecimento prévio do cálculo de probabilidades.
Oficina 13. OFICINA DE DOBRADURAS E CANUDOS DO LEMAT: GEOMETRIA EM AÇÃO NO ESTUDO DOS POLIEDROS.
Sala PB08
Autores: Leandro da Silva Machado (UERJ), Barbra Candice Southern (UERJ), Bernardo Fernandes Cruz (UERJ), Eduarda de Jesus Cardoso (UERJ).
Resumo: Esta proposta de oficina visa apresentar um breve recorte das atividades desenvolvidas pelo Laboratório de Ensino de Matemática do CAp-UERJ (LEMAT), que tem por intencionalidade desenvolver recursos didáticos para promover o ensino e a aprendizagem da Matemática por meio de atividades multissensoriais. Particularmente ao âmbito desta oficina, nosso objetivo é analisar, junto aos professores participantes do evento, as possibilidades de utilização das construções com dobraduras e canudos, não apenas como disparador para discussões dos conceitos matemáticos associados aos Poliedros, mas também como recurso para o aprofundamento de tais conceitos. Dessa maneira, ambas as abordagens, integradoras entre geometria e arte, buscam permitir que os alunos da Educação Básica experimentem diretamente os princípios de simetria, proporção e estrutura tridimensional, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades práticas, como precisão na medição e resolução de problemas. Utilizando apenas papel, mostraremos que é possível criar modelos tridimensionais das cinco formas platônicas, proporcionando uma introdução lúdica ao estudo dos sólidos geométricos no Ensino Fundamental e o aprofundamento das relações entre elementos de um poliedro no Ensino Médio. Em paralelo ao trabalho com dobraduras, as construções com canudos visam ampliar a compreensão dos poliedros, oferecendo uma outra perspectiva sobre esses objetos. Para contemplar nosso objetivo, a oficina será dividida em duas sessões de duas horas cada. Na primeira sessão, os participantes terão a oportunidade de experimentar a construção dos sólidos geométricos através de dobraduras e canudos. Na segunda sessão, serão conduzidos em um ambiente de investigação que visa analisar modelos clássicos e extrair os volumes dos sólidos platônicos a partir das construções com canudos, inclusive os mais complexos, como o Dodecaedro e o Icosaedro. Ao final, ocorrerá um debate sobre a proposta apresentada e possíveis melhorias, promovendo a troca de experiências entre os participantes.
Oficina 14. POTENCIALIDADES DO TRABALHO DA LITERATURA DE CORDEL NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA COM PESSOAS JOVENS, ADULTAS E IDOSAS
Sala PB04
Autores: Taíde Regis Silva (UESB), Gabriel Coelho Publio (UESB); Thiago Campos Assunção (UESB).
Resumo: A Literatura de Cordel, expressão cultural intrinsecamente ligada ao nordeste brasileiro, reflete influências culturais, históricas, políticas e sociais. Ao relacionar os textos de cordel à Educação Matemática com Pessoas Jovens, Adultas e Idosas (EMPJAI), é proporcionado aos educadores o enriquecimento das duas aulas, pois este trabalho oportuniza principalmente a interdisciplinaridade. Propondo aulas cujo diálogo e a escuta sejam características principais, propiciando assim a leitura e escrita do mundo, e a problematização dos fatos cotidianos pelos educandos. Diante disso, esta oficina objetiva explorar o potencial dos textos de cordel na construção de saberes matemáticos. Para tanto, será conduzida uma experiência prática com um cordel, proporcionando aos participantes uma imersão na dinâmica trabalhada com este tipo de texto. Adiante, serão realizadas discussões teóricas para contextualizar a importância e as potencialidades dessa abordagem, apresentando-lhes todo o material que se encontra disponível, como cordeis, animações destes textos, planos de aula, entre outros. Almeja-se que esta oficina proporcione reflexões aos educadores sobre a utilização da Literatura de Cordel nas aulas de Matemática, sendo este uma importante ferramenta para promover a interdisciplinaridade em sala de aula.
Oficina 15. TRANSIÇÃO DA DIVISÃO DOS ANOS INICIAIS PARA O 6º ANO
Sala PB06
Autores: Luisa Rodríguez Doering (UFRGS), Cydara Cavedon Rippol (UFRGS) e Janete Jacinta Carrer (UFRGS)
Resumo: Esta Oficina tem por objetivo ressaltar a complexidade da operação de divisão e discutir com licenciandos e professores do Ensino Fundamental (tanto dos anos iniciais como dos anos finais) a Divisão no universo dos Números Naturais, refletindo sobre pontos que merecem atenção especial, por parte do professor, relativos ao ensino e à aprendizagem do mesmo. Tendo em vista que as ideias da Divisão são abordadas desde os anos iniciais e que estudantes chegam no 6o ano com pouco conhecimento e compreensão sobre ela, pretende-se focar na transição da divisão dos anos iniciais para o 6o ano, levando em conta aspectos essenciais sobre a mesma que são muitas vezes negligenciados nos livros didáticos e nos Manuais do Professor que os acompanham. Com esse foco, serão discutidos os significados da divisão, bem como os Objetos de Conhecimento e as Habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) relativos à divisão. A seguir, serão discutidas questões que podem emergir de estudantes em sala de aula, tanto dos anos iniciais como no 6o ano, incluindo-se aqui questões sobre algoritmos para a divisão de números naturais. Os participantes serão também desafiados a elaborar atividades que enfatizem o resto da divisão e que possam ser utilizadas em uma sala de aula de 6o ano. Serão também convidados, ao final, a refletir sobre a Divisão Euclidiana ao longo de todo o Ensino Fundamental, com o objetivo de ressaltar a relevância de um bom entendimento da mesma como suporte para a compreensão da divisão em outros universos numéricos.
Oficina 16. PRODUÇÃO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES MATEMÁTICAS: AÇÕES E REFLEXÕES PARA SEU ENSINO E APRENDIZAGEM
Sala PB05
Autores: Murilo Falcirolli Amorim (IME-USP), Pedro Alves Oliveira (IME-USP); Ana Paula Jahn (IME-USP).
Resumo: Convidamos os participantes a mergulhar no processo de criação de provas e demonstrações matemáticas. Ao longo da sessão, exploraremos quatro tarefas cuidadosamente elaboradas para incentivar a argumentação, investigação e demonstração em contextos matemáticos diversos, pensadas especificamente para aplicação na Educação Básica. A dinâmica inclui atividades individuais, trabalho em pequenos grupos e discussões coletivas, criando um ambiente colaborativo para a troca experiências e aprendizado mútuo. A proposta busca aprimorar habilidades em validação matemática e enriquecer a prática docente com novas estratégias adaptáveis ao ensino básico.
—————————————————————————————–
O minicurso/oficina deve ter no máximo 5 (cinco) autores devidamente inscritos no evento e com as inscrições confirmadas para ser submetido e avaliado pela comissão avaliadora.
Para a submissão de propostas é necessário seguir o template disponibilizado, preencher e enviar o arquivo em formato .pdf pelo formulário https://forms.gle/qYmPXtwqcgDVe1ZW6 de 06 de fevereiro de 2024 a 31 de março de 2024. Estenderemos o prazo de submissão de minicursos e oficinas até dia 3 de abril de 2024.
Dúvidas sobre a submissão devem ser encaminhadas pelo e-mail submissao.simposio.anpmat@gmail.com
ATENÇÃO: A inscrição pode levar até 3 dias para a confirmação no sistema, uma vez que depende do retorno bancário sobre a informação de pagamento, por isso, não deixe para realizar a inscrição no dia da submissão da sua proposta. Em hipótese alguma serão recebidas propostas de minicursos fora do prazo de envio e não há possibilidade de devolução de inscrições pagas. Para realizar sua inscrição acesse http://eventos.anpmat.org.br
O arquivo do resumo deverá ser salvo com o nome:
MC_eixo temático_nome do autor_último sobrenome.pdf Exemplo: MC_T2_Maria_Silva.pdf.
OF_eixo temático_nome do autor_último sobrenome.pdf Exemplo: OF_T2_Maria_Silva.pdf.
Clique aqui para baixar o modelo para submissão de minicursos/oficinas.
Se você preferir, pode utilizar o template na versão do Google Docs disponível em: https://docs.google.com/document/d/1PyeY2Hf8ud44_Bi771ZbIo1dzhI-VMdCM1CREx4jS8Y/edit?usp=sharing
Eixos Temáticos
T1: Abordagens e metodologias inovadoras em Matemática na Educação Básica
T2: Ensino de Matemática nos anos iniciais (1º a 5º) do Ensino Fundamental
T3: Ensino de Matemática no ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) e Ensino Médio.
T4: Ensino de Matemática na Educação de Jovens e Adultos e nos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio
T5: Formação inicial e continuada de professores de Matemática
T6: Desenvolvimento de materiais e recursos didáticos de Matemática
T7: Tecnologias digitais no ensino de Matemática
T8: Avaliação no ensino de Matemática
T9: História da Matemática e prática docente
T10: Educação Inclusiva e Matemática
T11: Sessão especial: A transição do 5º para o 6º ano
Ao fazer a submissão do minicurso/oficina você e todos os autores deverão declarar, no preenchimento do formulário, que:
O texto submetido na proposta é original e não foi publicado ou submetido à publicação ou que parte do conteúdo submetido já foi apresentada em outro evento ou publicada em outro meio e isto é explicitamente mencionado como nota de rodapé no texto submetido a este evento.
Além disso, irão declarar que todos os autores estão cientes do texto submetido e da declaração acima.